Eu não sei porque é que em Portugal se dá relevância, em geral, ao cumprimento de obrigações, e, neste caso em particular, a decisões mais do que lógicas.
Dar relevância a que os juízes tenham considerado prioritário o ORÇAMENTO DE ESTADO de UM PAÍS é revelador da indigência mental e financeira de um país condenado ao estertor, ou a ser constantemente assistido financeiramente por entidades exteriores.
Não sei se são as fontes do Tribunal que fazem questão que se realce tal feito, se são mesmo os jornalistas/cidadãos que acham isso digno de nota.
Enfim...